Por Murilo Bássora
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Quer fazer o dinheiro da sua empresa render e garantir uma fonte extra de renda? As aplicações financeiras são uma ótima alternativa. Saiba como escolher o melhor investimento!
Para uma empresa crescer de forma sustentável e saudável, é essencial diversificar suas receitas. Então, que tal usar aplicações financeiras para ajudar seu negócio a gerar renda extra?
Isso é possível porque essas operações são investimentos em que a empresa “empresta” dinheiro para o Governo, bancos ou mesmo para outras companhias e ganha juros por essas transações.
Assim, quanto maior o montante investido, maiores serão os retornos. Isso pode representar um fluxo de renda importante para fortalecer o patrimônio da sua empresa, além de garantir capital para uma futura expansão nos negócios.
Gostou da ideia? Então, conheça as melhores aplicações financeiras para a sua empresa e saiba como você pode selecionar as alternativas mais vantajosas!
Quais as melhores aplicações financeiras para o seu negócio?
CDB
A principal fonte de renda dos bancos é o financiamento do crédito. Em outras palavras, ele empresta dinheiro e cobra juros por essa transação. Para conseguir esses recursos a fim de emprestar a terceiros, os bancos captam dinheiro do mercado.
Isso pode ser feito usando os depósitos feitos por seus clientes e emitir títulos. Isso quer dizer que o próprio banco “pega emprestado” com investidores e paga a eles juros. Depois cobram juros mais altos quando repassam esses valores para outros.
Ao captar esse recurso, o banco emite o CDB (Certificado de Depósito Bancário), que possui uma rentabilidade previsível (renda fixa). Assim, quando sua empresa investe em CDBs, você está emprestando dinheiro a uma instituição financeira, e ela paga juros a você (o que chamamos de rendimentos) — e sem a cobrança de Imposto de Renda!
Fundos de Investimento
A empresa que aplica em um fundo de investimento está na verdade comprando uma cota. Ou seja, haverá a reunião de diversos cotistas que formarão o patrimônio total desse fundo. A vantagem dessa fragmentação é a oportunidade de obter maiores rendimentos.
Por exemplo, digamos que um investidor tenha R$5 mil disponíveis, o que lhe possibilitaria aplicar no título X, rendendo 10% ao ano. O título Y rende 15%, mas exige um valor mínimo de R$100 mil.
Então, diversos investidores se reúnem para juntar esse valor e usufruir juntos do 15% de rendimentos. Assim, o fundo de investimentos pode dar um retorno maior do que você conseguiria alcançar sozinho.
Quem é o responsável por reunir os investidores e formar o fundo? Uma corretora de investimentos, que ganha uma pequena taxa de administração para gerenciar a operação.
Por formar uma espécie de bloco e até ganhar um CNPJ, os participantes precisam pagar Imposto de Renda e IOF.
Os fundos de Investimentos podem ter diferentes características, ou seja, são compostos por tipos de fundos específicos. Essa formação os separa em categorias:
- referenciado DI — rentabilidade próxima CDI;
- renda fixa;
- multimercado;
- ações;
- cambiais.
A rentabilidade varia bastante, pois os fundos são diferentes. Por isso, é importante analisar a proposta da corretora.
Compromissadas
As compromissadas são semelhantes às operações do CDB. Além de também ser de renda fixa, esse tipo de investimento consiste em um empréstimo de dinheiro para uma instituição financeira, mas com um funcionamento um pouco diferente.
O banco vende o título para o investidor e assume o compromisso de comprar de volta depois de um prazo combinado.
Outra diferença está na cobrança de impostos. Nas compromissadas, existe a incidência de Imposto de Renda e IOF sobre o valor de repactuação, de cessão e de resgate.
Tesouro Direto
O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal criado para vender títulos públicos. Em outras palavras, você estará emprestando dinheiro para o Governo. A rentabilidade é calculada com base na taxa Selic.
O risco aqui é muito menor e a liquidez é diária. Isso quer dizer que você pode resgatar o valor investido quando quiser.
Ações
Um princípio básico do mercado de investimentos é que, quanto maior o risco, maior a rentabilidade. O contrário também é verdadeiro.
As ações são investimentos de alto risco e, por isso, apresentam taxas de rentabilidade muito atraentes. Por causa dessa característica, são muito indicadas para investidores com um perfil mais ousado, para quem conhece o mercado.
Para entender melhor isso, é importante entender o que é ação. Segundo o portal do investidor, ação é “a menor parcela do capital social das companhias ou sociedades anônimas”.
Em outras palavras, você está comprando um pedaço acionário de uma empresa. Por exemplo, uma companhia que custa R$100 mil poderia ser dividida em mil pedaços de R$100. Cada parcela dessa seria uma ação.
Para uma empresa colocar no mercado suas ações, ela precisa recorrer à bolsa de valores, que fica responsável pela guarda e pelo registro dessas operações. É possível ter acesso à compra e venda dessas ações da empresa na bolsa de valores por meio de uma corretora de investimentos.
Uma empresa pode ter seu valor de mercado hipervalorizado de um dia para outro, mas também pode perder valor. Aí está o risco da operação. Para reduzir as chances de perder dinheiro nessas aplicações financeiras, é recomendado diversificar sua carteira de investimentos.
Peer to Peer Lending (P2P)
Este tipo de investimento está crescendo no Brasil e oferece boas taxas de retorno que pode chegar até em 60% a.a, como é o caso da Nexoos.
O Peer to Peer Lending é uma modalidade de empréstimos e investimentos que usa uma plataforma online para reunir investidores e empresas em busca de recursos.
Assim, uma empresa que precisa de capital recorre a essas plataformas de empréstimo coletivo, onde podem encontrar investidores em potencial. Os juros que a empresa paga aos investidores consistem na remuneração dessas aplicações financeiras.
Como escolher a melhor entre as opções?
Como você viu, as aplicações financeiras apresentam condições, riscos e rentabilidades bem diferenciadas. Por isso, a melhor escolha vai depender bastante dos objetivos e do perfil da empresa.
Para tomar esse decisão, fique atento aos seguintes aspectos:
- Potencial de risco: investimento em ações e em fundos de investimentos, por exemplo, possuem um risco maior. Por isso, muitas empresas têm políticas de investimentos que não permitem essa operação;
- Liquidez: é preciso avaliar para que vai ser usado o dinheiro investido. Algumas aplicações financeiras permitem o resgate apenas após o término do vencimento e o dinheiro fica “preso”. Se a empresa precisar desse dinheiro antes, isso pode ser um problema;
- Rentabilidade: é importante conciliar rentabilidade, liquidez e risco. CDBs, por exemplo, possuem baixo risco e uma rentabilidade interessante.
As plataformas P2P são uma ótima opção para empresas que desejam uma taxa maior de retorno. Existem opções que podem trazer retorno de até 60 % ao ano, com uma liquidez que garante recebimentos mensais.
Nesse segmento, a Nexoos é uma das principais plataformas, proporcionando empréstimos e investimentos vantajosos para ambas as partes da operação.
Quer conhecer mais a Nexoos? Acesse o portal agora mesmo e saiba mais sobre essa oportunidade de fazer aplicações financeiras e aumentar os rendimentos da sua empresa.
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